Profissionalização.

Não ser mais refém de empresários.

Não ser mais refém de elencos.

Executivo que conheça o futebol e seja um estudioso, que seja conhecedor do mercado.

Vice político que passe seriedade e consiga passar aos jogadores o que é ser jogador do Grêmio.

Dar uma serventia ao SAP, tão propagado na imprensa, mas que até agora não nos entregou praticamente nada.

Ser protagonista na América Latina em termos de encontrar e trazer jovens promessas.

Aperfeiçoamento das Categorias de Base, um dos poucos setores do Clube que ainda rende algum fruto, mas que pode melhorar e revelar ainda mais jovens atletas.

Dar uma atenção maior ao Futebol Feminino.

Buscar manter um elenco equilibrado entre jovens, alguns experientes, mas com a maioria entre 26 e 30 anos, idade que os jogadores estão na plenitude física.

Hoje o Grêmio é sub-23 ou mais que 33. Falta equilíbrio.